A rua da amargura
é uma canção sem melodia
Uma loucura
tão vadia, e às vezes tão linda e vazia.
Na rua da amargura
Tem vazio que é calçada
tem noite fria, que é sem ternura,
pela madrugada.
Rei, só foi Jesus
Que por nossos pecados
morreu na cruz.
Veio ao mundo,
e para ser mais que nobre
veio aos pobres...
Um ser de inigualável ternura
Que nos abraçou, nestas ruas de amargura.
Nesta rua,
que é tão minha
A lua é cheia e tão nua...
Como é linda, e é tão somente minha , esta lua.
Rua da amargura...
No parapeito
e na calçada...
Tudo é e não é preconceito,
um nada e um tudo, sem conto de fada...
Contudo, há mãos que se apertam
nesta rua pela madrugada.
Nesta rua da amargura
entrepassa pelos meus dedos os ventos
Sem brandura e sem ternura
Minha dor, meu grito e meus esquecimentos.
Na rua da armagura
Sinto mais o tocar do vento
Nesta rua de tanta amargura
são velozes meus pensamentos
E irreverente minha loucura.
A rua da amargura...
É tão minha,
esta rua.
Quanto a imensa saudade sua.
Pois desta rua
foste você, anjo de luz
A minha lua...
E me deste, um arco-íris de intensas cores
E "eu", nesta rua da armagura...
Quando zombavam,
me beijava...
Quando me apedrejavam,
me abraçava.
Eu endoidecia
nesta rua de amargura,
e ainda louco, tu me acaricia,
com tua fé e brandura.
E agora nesta rua,
Tão sinsera e nua.
Que nem é tão minha,
esta rua da amargura...
Nesta rua...
Eu que já nem clamo
Peço perdão
Pois descobri que a te amo
E só tu, me amaste de coração.
é uma canção sem melodia
Uma loucura
tão vadia, e às vezes tão linda e vazia.
Na rua da amargura
Tem vazio que é calçada
tem noite fria, que é sem ternura,
pela madrugada.
Rei, só foi Jesus
Que por nossos pecados
morreu na cruz.
Veio ao mundo,
e para ser mais que nobre
veio aos pobres...
Um ser de inigualável ternura
Que nos abraçou, nestas ruas de amargura.
Nesta rua,
que é tão minha
A lua é cheia e tão nua...
Como é linda, e é tão somente minha , esta lua.
Rua da amargura...
No parapeito
e na calçada...
Tudo é e não é preconceito,
um nada e um tudo, sem conto de fada...
Contudo, há mãos que se apertam
nesta rua pela madrugada.
Nesta rua da amargura
entrepassa pelos meus dedos os ventos
Sem brandura e sem ternura
Minha dor, meu grito e meus esquecimentos.
Na rua da armagura
Sinto mais o tocar do vento
Nesta rua de tanta amargura
são velozes meus pensamentos
E irreverente minha loucura.
A rua da amargura...
É tão minha,
esta rua.
Quanto a imensa saudade sua.
Pois desta rua
foste você, anjo de luz
A minha lua...
o luar que me conduz.
E me deste, um arco-íris de intensas cores
E "eu", nesta rua da armagura...
Lhe dei apenas lágrimas e dores.
Quando zombavam,
me beijava...
Quando me apedrejavam,
me abraçava.
Eu endoidecia
nesta rua de amargura,
e ainda louco, tu me acaricia,
com tua fé e brandura.
E agora nesta rua,
Tão sinsera e nua.
Que nem é tão minha,
esta rua da amargura...
Nesta rua...
Eu que já nem clamo
Peço perdão
Pois descobri que a te amo
E só tu, me amaste de coração.
Por Luciano Guimarães de Freitas
Linda! Parabéns Lu!
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