APRESENTAÇÃO


Crônicas e poesias, inspirações de meu olhar sob o cotidiano, de autoria dos meus delírios confessos.

Meu olhar no reflexo da vida...

Boa leitura...

"Nada sou, senão passos nesta estrada da vida. Me banho no rio da vida, onde curo minhas intensas feridas. Eu canto a vida com muito encanto, sem medo do desencanto, eu vivo a vida e viver eu amo tanto... Sou um desencontro de acasos enganos."

"No compor do universo, sou apenas mais uma melodia, sou autoria de um compositor supremo... DEUS."

Pesquisar este blog

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Delírios do Cotidiano: POMERANAS ESTRADAS

Delírios do Cotidiano: POMERANAS ESTRADAS: POMERANAS ESTRADAS "Uma homenagem a Serra Pelada (Lagoa) - Afonso Cláudio - ES, á ADL, ao Cineclube Lagoa e a todos os alunos da Escola. ...

terça-feira, 22 de novembro de 2011

POMERANAS ESTRADAS


POMERANAS ESTRADAS




"Uma homenagem a Serra Pelada (Lagoa) - Afonso Cláudio - ES, á ADL, ao Cineclube Lagoa e a todos os alunos da Escola. Minha poesia e meu olhar diante do cotidiano deste fim semana neste recanto que tanto encantou."

Pomeranas Estradas

Ah, como são belas
As montanhas e os pontões que apontam para o céu
As paisagens de tela
As cascatas, águas como um véu.

Bom é ter o cheiro do mato
Respirar este ar, tão puro
Correr pelos pastos
Eu me perco, e me procuro...

Óh! Pomeranas Estradas
Jardim de tão bela flor
És tão linda quanto o céu e madrugada
Povo Feliz, um abraço acolhedor...
O dia que surge e a longa estrada diante de meus passos, o coração bate em busca de outros corações, o meu olhar na estrada busca o horizonte de outros olhares e o reflexo de outras vidas além de meu olhar, o olhar de um outro olhar. O olhar é o movimento dos sonhos de nossa alma, sim, o olhar sincero do coração.

A estrada me leva a um vale entre as belas montanhas, recanto de verdes matas, jovens olhares, nascentes de sonhos, novos ares, o conto da história de um povo e a reconstrução em meu imaginário.

Aqui, sinto a pureza do cheiro da terra molhada, posso ver além dos verdes campos, o brilho do olhar pomerano que ilumina a Lagoa, e reluz por Serra Pelada. Estar aqui é descobrir jovens que podem mudar o mundo, podem plantar amor entre os povos e nos mostrar o mapa da paz, nos inspiram no caminho onde se realizam os sonhos, onde os versos são a poesia da vidas, a ousadia de tentar, a irreverência de olhar e buscar o reflexo de outros olhares. E há aquele olhar dos idosos, mas ainda cheio do brilho da juventude, eles inspiram jovens olhares, e nos contam os passos desta estrada palmerana...

A pureza dos sonhos que alimenta a alma. A arte singela da vida, e deixo-me levar pelo imaginário, por cada olhar destas montanhas o canto lindo deste recanto que me encanta.

Por aqui me esqueci das doces lágrimas de minha solidão e me abrasei no olhar de cada jovem, que com a simplicidade de seus passos disseram-me: Não desista dos sonhos, pois os sonhos irrigam o deserto incerto da ilusão, são as doces lágrimas de uma forma bela, que irrigam o sincero sorriso, pulsam as intensas batidas do coração.

Aqui, em Serra Pelada, meu olhar transpassou pelas belas montanhas, foi além do filme na tela e das histórias belas dos delírios da ficção, ou mesmo a intensidade real do documentário.

Pois da flor no jardim, e das belas montanhas e as verdes matas, a paisagem mais bela que vi foi os jovens olhares nos dizendo: Não desista da vida e nem dos sonhos. Tenha a ousadia de lutar, a irreverência de fazer, a doçura de sonhar e uma lúcida loucura de viver.

Não há palavras e versos capazes de confessar a magia do recanto, desta lagoa na estrada pomerana, que surgiu diante de meus passos. 

Ah, quando finda a tarde
E se aproxima a partida
A saudade queima e arde
Levo daqui, o doce sabor da vida.

Por Luciano Guimarães de Freitas
lgf_poeta@hotmail.com
lucianoprodcultural@gmail.com

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Delírios do Cotidiano: NOS PASSOS DE UM ETERNO MENINO...

Delírios do Cotidiano: NOS PASSOS DE UM ETERNO MENINO...: NOS PASSOS DE UM ETERNO MENINO. Eu quero a poesia da vida Ser os versos de um poeta Eu quero sangrar a minha ferida Deixar a porta do cora...

NOS PASSOS DE UM ETERNO MENINO...


NOS PASSOS DE UM ETERNO MENINO.

Eu quero a poesia da vida
Ser os versos de um poeta
Eu quero sangrar a minha ferida
Deixar a porta do coração aberta...


Dizer que preciso de abraços
Quero ainda compor um hino
Compor os passos...
De um eterno menino.



Eu sou o olhar
Na janela de um pobre coração
Eu sou a lágrima correndo para o mar...
Sou o vento frio, da minha solidão.



Quero aprender a sonhar...
Escrever lindas Canções...
Quero o reflexo de um olhar
As batidas de todos os corações.



Sorrir e chorar...
Correr por ai sem destino
Quero aprende a amar
Ser os passos de um eterno menino.
(Luciano G. Freitas)

É mais um dia, um dia daqueles que me pego olhando pela janela do quarto, hoje é um dia de vento frio, vento que me corta a pele e invade o meu coração. Talvez lá, o frio destes ventos da manhã que surge possam encontrar o calor necessário.
Hoje o meu olhar sangra o desejo das palavras de meu solitário coração, vou até o espelho e ainda tento ver se existe mesmo o reflexo do menino e as pegadas dos meus passos na estrada da vida.

Cada vez que eu choro e sofro a desilusão dos meus dias, eu gosto de pensar nos passos do menino que eu vi crescer e se perdeu nos caminhos adiante a infância que se foi um dia. Um dia quando eu cheguei a olhar por esta mesma janela, eu acreditei no sol que nascia no leste de minha emoção e clareava os sonhos de um menino, ao sol posto da infância.
Há dias que eu não escrevo, andei buscando a oração dos sábios como bem definiu um sábio escritor, tal oração esteve no meu silêncio destes dias vividos no tempo determinado de semanas. Hoje quando acordei, eu pensei nos leitores que tem lido os meus textos, escrever tem sido a realização de um sonho, alçar minhas voz e viajar mesmo que pelo surreal da internet até tantos lugares, queria mesmo viajar pelas emoções de tantos corações. E tenho certeza, de que quando falamos das estradas do coração, não há mesmo nenhuma nacionalidade ou diferença de povos, quando olhamos o coração, não somos nem brasileiros, nem argentinos, nem indianos ou holandeses, somos batidas e pulsações e temos as mesmas complexidades. Somos a nota de uma melodia que se chama Ser Humano.

Hoje quando pensei em escrever, eu queria exalar aos quatro cantos do mundo, o perfume de minha poesia e a poesia de meu olhar sob os delírios cotidianos dos passos de um menino, apenas um menino.
Houve dias em que acreditei que eu podia mudar o mundo e colocar o tijolo dos meus sonhos na construção de um mundo melhor, eu li as histórias de grandes homens que tentaram, e fizeram de suas histórias grandes mapas para realização de sonhos e o encontro com a felicidade. Morreram como todo simples mortal, mas continuam vivos os seus sonhos e o que ousou pulsar os seus corações.

Mas descobri que os mesmo que mataram tantos em nossas Guerras Mundiais, estão caminhando para uma Terceira Guerra, os mesmos erros e a mesma ganância. As ditaduras apenas se camuflaram, mas existem. Nós somos os nossos próprios ditadores, covardes com nossos sonhos, atados pela corrente de um mal que consome a nós mesmos. Já não basta morrer as pessoas, nós estamos morrendo onde deveríamos estar sempre vivos...
Por mais que a estrada da vida contenha diversos espinhos e algum cantor continue a cantar músicas tristes, quando eu penso nas pessoas que estão lendo os meus textos, eu penso que até mesmo uma lágrima pode irrigar um sorriso, que já não sou eu que sinto tão sozinho as adversidades e batalhas na estrada da vida, que já não estou tão só na jornada em busca da felicidade e do amor.
Eu tenho resistido à desesperança e a desilusão da vida, quando vejo que a cada manhã,  tornamo-nos tão desumanos, ao deixar de ouvir o canto dos pássaros e contemplar o dia que surge e o balanços dos ventos que balançam as folhas das árvores. Ao deixar de perceber que além de nossas coisas materiais e riquezas pessoais, há lindas e mais valiosas riquezas em nossos corações, onde somos a melodia de uma canção maior e única.

A vida se renova, outros meninos surgem deixando as pegadas de seus passos na existência. Todos nós sonhamos um dia, todos amaram, todos nós perdemos algo importante e pensamos que a vida acabou, todos um dia perguntam o porquê que as pessoas que amamos partem um dia, e porque crianças morrem. Tem de haver um sentido maior na estrada da vida, porque se a vida perde o sentido, da mesma forma que se perdermos o olhar de nosso coração, será mais triste que a morte das crianças. Porque enquanto temos coração, a miséria humana ainda nos comove e nos chorar, quando nos indignamos e nos comovemos e choramos a lágrima do próximo, é porque temos ainda um coração.

Neste dia que surge, deixo-me perder por turbilhões de incertezas e sentimentos, um frio me toma o corpo ao mesmo que a lágrima de um menino se joga nos seus próprios passos, e a mesma lágrima que grita a dor da desilusão da vida, é capaz regar a semente dos sonhos que movem e renovam nas pegadas na estrada. Todos nós temos os nossos caminhos, e tento acreditar que cada um tenha a sua missão divina. Mas me recuso em acreditar nos Dogmas de uma igreja que condenou tantos inocentes e no discurso do homem que deixou de ser a criança correndo para os jardins celestes.
Sim, eu me perco nas palavras da vida, e deixo tantas vezes de ser o eterno menino, e tantas vezes eu sou o Judas Traidor traindo todos os meus sonhos e o brilho do menino, que ao sol posto dos homens, perde o brilho da esperança.
Os sonhos existem para serem como mapas nos momentos de nosso desespero, são como ventos que conduzem o barco de nossas vidas por algum lugar, certo de que os sonhos nos levam aos mares da emoção onde talvez jamais tenhamos navegado. Sim, estes mares de nossos sentimentos mais secretos, onde nasce à paz e os contos de fada, sempre estiveram vivos dentro de nós, mas quase sempre, algum dia, quando nosso menino foi até a janela da humanidade, deixamos por algum raio do sol da vida, de perceber o canto dos pássaros e a assinatura do universo.
Eu sou o eterno menino que morreu um dia quando os sonhos que sonhei perderam a pureza e a simplicidade das batidas de meu coração, eu sangrei e chorei a partida do menino que ao longo dos passos na estrada, sim um dia cresceu. Hoje, quando eu tenho a ousadia de escrever meus delírios confessos e cotidianos, e penso nos leitores que estão lendo os meus textos, eu vejo o eterno menino reabrir os olhos da imaginação e renascer o olhar do coração.
O olhar do coração que se abre diante da janela acende o fogo da esperança e me faz criança, o perfume que exala as palavras de um poeta deseja que o reflexo de meu olhar nos diversos olhares possa reluzir sonhos, sorrisos, lágrimas e o amor entre as pessoas. E busco o mesmo reflexo de todos os olhares no meu olhar, quero mesmo é ouvir e ler também as palavras do silêncio de meus leitores. Quero tanto mais ouvir e sentir as vossas emoções.
Eu sou o eterno menino, e adiante de mim, os passos de um menino que tem a ousadia e valentia de sonhar, de ver nas asas da imaginação o oásis da criança em meio ao deserto da vida. Quero tanto amar quanto desejo ser amado. Eu não quero a cor, a raça, e nem a religião, eu quero o que nos faz ser humanos e nos fazem iguais, isto somente o olhar do coração e os passos de um menino que vive em mim e vive em todos nós, pode ver. 

"Eu quero a simplicidade de vossos olhares, chorar os vossos prantos, mas não quero ser Santo, eu preciso mesmo do vosso abraço e que alguém chore comigo nesta manhã. Eu preciso mesmo aprender o que é o amor e nunca desistir do que é sonho. Por favor, seja o raio de sol na janela do meu menino e não permita mais que ele morra na desilusão desta vida..."



Por Luciano Guimarães de Freitas

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

DOS MAIS ALTOS LUGARES DE MEU CORAÇÃO...

Dos altos lugares de meu coração...

Eu procuro palavras e não as encontro, de repente, eu vejo a vida ao canto dos dias de minha vida, eu queria a poesia da vida e saber as estradas que levam para bem longe da solidão.

Eu vou até a varanda e olho um céu sem estrelas, eu procuro a assinatura do Criador da vida e tento ter fé na felicidade e na realização dos meus sonhos. Mas sinto-me cada vez mais como um simples ponto no universo.

Eu pensei que podia voar, e pulei dos mais altos ares de meus delírios e dos meus sonhos, eu vi as paisagens mais lindas e passei pelas nuvens da ilusão, infeliz, eu tive a queda da realidade sem nenhuma pluma ou travesseiro para cair por cima... A dor da queda foi mortal, quando me olhei e já não mais vi a criança escrevendo poesias e descobrindo a pureza da vida ao brilho posto de um eterno sonhador.

Eu quis o belo sonho do sorriso e amei até mesmo as lágrimas de meu olhar, e do chão que caí, eu olhei para o céu e pedi a Deus um simples abraço ao menos, para que eu pudesse ter paz em meu coração.

Eu vi um olhar e um sorriso, tal qual imaginei um dia, eu desejei dizer as lindas palavras do poeta e viver a emoção de ver alguém sorrindo para mim. Mas ao sol posto eu percebi que ainda estava caído no chão da realidade e que a porta da sala estava fechada, e o frio da noite aumentara mais quando vi ao eu lado a solidão sorrindo.

Sou o desencontro da noite e do sol, o cortante de um tempo que despreza os segundos das batidas de meu coração e que passa sem o tocar do vento recita a minha poesia e leva o meu grito pela  vida.

Eu vou até a varanda e olho o céu sem estrelas, e vejo os cantos dos dias que pensei viver, foram o mais belo vôo da vida, os belos sonhos que sonhei.

Eu ainda lembro que contei os segundos da doce ilusão da vida, eu vi dos ares um lindo amor, uma linda canção e um lindo olhar, eu vi dos ares eternos abraços e um lençol com perfume de mulher, eu vi uma transa surreal e dois corpos tão juntos e apaixonados como a lua e o sol.

Por um momento eu não senti a realidade e o sangue cruel de ser mais uma criança correndo pelas ruas da saudade e correndo na lama da ilusão.

Há um bom tempo deixei o brilho do menino, deixei de acreditar na poesia da vida, há dias eu tenho ido até a varanda e olhado o céu sem estrelas, e me perguntado se Deus me escuta ou se é parte da minha fértil imaginação.

Eu desejei a poesia da vida, quis o doce mel de um beijo, o doce sorriso dos amigos, e os versos de um sonho lindo. Mas quando caí, senti o amargo e frio chão da realidade e senti saudade de quando um dia eu tive coragem de pular, senti saudade dos ares de meus delírios, pensamentos que já não são tão constantes.

Eu pulei dos mais altos lugares de meu coração, sagrado instante de um sonhador, o salto imortal do olhar que vê além do horizonte, além do mar. Eu quis a poesia da vida, os versos de um poeta e o brilho de um eterno menino.

Mas quando chego ao chão frio da realidade, estou crescendo, as roupas da infância já não me servem. Sou homem crescido convivendo com a dureza de ser adulto e não poder chorar.

Certa vez, eu li em um livro sobre um príncipe que perguntou aos reis, o porquê de ensinarem coisas as criancinhas. Eu aprendi cedo demais à poesia da vida e a vida me ensinou tarde demais no chão frio da realidade.

Eu queria poder sonhar o sonho de Deus, ir até a varanda e ver o céu estrelado, acreditar no amor, e ser um jardineiro da vida, cultivando a flor do amor e da esperança, queria a flor mais bela da existência para plantá-la no jardim do meu coração.

Mas ao sol posto, do dia que surge, já não há tempo para brincar, o chão de terra e o meu cavalo, se foram com o tempo da esperança. Já não há sítio, não há praças e nem as brincadeiras do tempo de escola. Somos tão mortais quanto o gosto amargo da realidade. Mortal, eu morro aos poucos, morri muito mais que todos os seres humanos, morri no desengano em busca da poesia da vida, morreu os meus sonhos, o meu brilho e a minha infância.

Morri não de amor... Mas pelo desamor das pessoas que me ensinaram a realidade cruel.

Não há mais tempo, porque o tempo não volta, não retrocede, o tempo segue sempre, e a vida é um espetáculo que não permite ensaios. Eu queria pular tantas vezes pudessem do mais alto lugar de meu coração. Mas o tempo segue, como a lágrima que pula de meu olhar, ela é tão única como eu, tão feliz quanto foi a busca pela poesia da vida, e agora ela cai como “eu” no chão frio da realidade e se evapora como se foi a minha esperança.

Eu vou até a varanda, vejo o céu sem estrelas, hoje se há Deus e alguém além do véu enegrecido da noite, além do fogo da aurora que nasce... Hoje esse "Alguém" me inspirou a saudade dos bons tempos que não voltam, o tempo segue sempre, os bons tempos são como "eu" e a "minha lágrima", ambos se jogam e caiem um dia no frio da saudade, da dura realidade.

Tudo se vai um dia, a saudade que fica aumenta mais, a dor que sinto é voraz e cortante, a solidão que afaga há também de se jogar um dia e tão logo encontrará ao meu lado um chão frio e o silêncio da existência.

E quando eu encontrar o silêncio da vida e encenar o Ato Final do Teatro da Vida, haverá ao meu lado a lembrança do sítio, do meu cavalo, da caneta e do papel.
Levo comigo as palavras que eu escrevi apenas no meu coração e nos mais altos lugares, e deixarei ao canto dos dias vividos, a saudade do que se passou, eu mesmo passei e um dia também não poderei voltar.

Todos nós fechamos os olhos um dia, morremos aos poucos na distância da infância até o último Ato no Teatro da Vida. E quando chegar o momento, talvez o céu além da varanda, esteja estrelado... E no delírio de algum poeta, terei pulado dos mais altos lugares de meu coração... Quando jaz que a terra me cubra e as lágrimas dos poucos que choram possam irrigar-me, terei terminado a mais bela poesia da vida e aprendido o caminho do mais belo jardim da existência.

Por Luciano Guimarães de Freitas