A estrada é como o branco do papel
As minhas pegadas são palavras...
Rimas e estrofes, o meu véu...
Poesias minhas, são as mais sinceras lágrimas.
Meu grito é canção
Meu ideal é espada
Meu gemido é oração
Meu olhar é infinita serenata.
Somos notas de uma harmonia
Somos um louco compor
Coração de louca melodia...
Somos canhões, sou também uma flor.
Quero exalar aos quatro cantos
O perfume de minha poesia
Quero declamar meus desenganos
Minha chama de prazer e alegria.
Sou andarilho...
Sigo para lugar nenhum no meio do nada...
Não tenho rastros e nem trilhos...
Sou caminho, solidão a minha estrada.
Só tenho de companhia a lua...
Luz incandescente...
Meu verbo é palavra franca e nua
Meu coração é louco irreverente.
As pessoas, em teu júri profano
Julgam os que sonham, os nossos atos...
Mas, sem grito e gemido, eu me jogo no meu engano
Não sou ciência, não sou exato...Sem medo de meus desenganos...
Inconstante...
Sou revolta e guerra
Tenho a estrada, tenho-te estrela radiante
Alucinação é viver nesta facista terra.
É hipócrita este terreno...
De pregadores da moral...
É perigoso este suave veneno
De sua globalização global... desigualdade social!
Tua tese profana
Teu desigual porto, teu cais
Esta sociedade insana
Que divide o homem, em classes sociais.
Democracia?
Algo que não podemos abraçar...
É mais ilusório que minha poesia
Horizonte, que não se põe no mar.
Sim... somos loucos
Mas não é hipocrisia no abraço
Somos navegantes loucos
Verdade, é verbo talvez escasso.
Eu me jogo,sem medo de teu julgamento
Caminho pelas ruas, toco a liberdade
Meus versos, que se entregam ao vento...
È chama, sonho ardente, meus passos para eternidade.
A porta, esta aberta
Vamos, podes entrar...
Mate o poeta...
Mas as idéias, não irão se calar...
Porque poesia é como o vento...
Que faz a curva além do mar...
Sou poeta, sou revolta e tormento
Sou lágrima que se joga do olhar.
Meu terreiro
É de sonhos, sou criança, sou menino
Sou bandeira de amor e sou guerreiro
Sou andarilho, caminhando sem medo do desatino.
Meu hino é solidão
Minha fé é oração
É intensa a melodia de minha canção
É brasa de fênix, meu galardão.
As minhas pegadas são palavras...
Rimas e estrofes, o meu véu...
Poesias minhas, são as mais sinceras lágrimas.
Meu grito é canção
Meu ideal é espada
Meu gemido é oração
Meu olhar é infinita serenata.
Somos notas de uma harmonia
Somos um louco compor
Coração de louca melodia...
Somos canhões, sou também uma flor.
Quero exalar aos quatro cantos
O perfume de minha poesia
Quero declamar meus desenganos
Minha chama de prazer e alegria.
Sou andarilho...
Sigo para lugar nenhum no meio do nada...
Não tenho rastros e nem trilhos...
Sou caminho, solidão a minha estrada.
Só tenho de companhia a lua...
Luz incandescente...
Meu verbo é palavra franca e nua
Meu coração é louco irreverente.
As pessoas, em teu júri profano
Julgam os que sonham, os nossos atos...
Mas, sem grito e gemido, eu me jogo no meu engano
Não sou ciência, não sou exato...Sem medo de meus desenganos...
Inconstante...
Sou revolta e guerra
Tenho a estrada, tenho-te estrela radiante
Alucinação é viver nesta facista terra.
É hipócrita este terreno...
De pregadores da moral...
É perigoso este suave veneno
De sua globalização global... desigualdade social!
Tua tese profana
Teu desigual porto, teu cais
Esta sociedade insana
Que divide o homem, em classes sociais.
Democracia?
Algo que não podemos abraçar...
É mais ilusório que minha poesia
Horizonte, que não se põe no mar.
Sim... somos loucos
Mas não é hipocrisia no abraço
Somos navegantes loucos
Verdade, é verbo talvez escasso.
Eu me jogo,sem medo de teu julgamento
Caminho pelas ruas, toco a liberdade
Meus versos, que se entregam ao vento...
È chama, sonho ardente, meus passos para eternidade.
A porta, esta aberta
Vamos, podes entrar...
Mate o poeta...
Mas as idéias, não irão se calar...
Porque poesia é como o vento...
Que faz a curva além do mar...
Sou poeta, sou revolta e tormento
Sou lágrima que se joga do olhar.
Meu terreiro
É de sonhos, sou criança, sou menino
Sou bandeira de amor e sou guerreiro
Sou andarilho, caminhando sem medo do desatino.
Meu hino é solidão
Minha fé é oração
É intensa a melodia de minha canção
É brasa de fênix, meu galardão.
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